Invenção de Chester Carlson
A primeira impressora, como a conhecemos hoje, foi criada em 1938 por Chester Carlson, um norte-americano. A impressora de Carlson funcionava como uma fotocopiadora e era relativamente lenta, demorando horas para reproduzir uma única página. No entanto, esta invenção marcou um avanço significativo na tecnologia de impressão, abrindo caminho para as impressoras modernas.
Contribuições de Johann Gutenberg
Embora a invenção de Carlson seja significativa, é importante também destacar o trabalho pioneiro de Johann Gutenberg por volta de 1450. É amplamente aceito que Gutenberg desenvolveu a prensa de impressão com tipos móveis, considerada por muitos como a primeira impressora verdadeira. A inovação de Gutenberg organizou as ideias sobre impressão e as "mecanizou", tornando o processo mais efetivo e acessível.
Tipos Móveis de Gutenberg
A máquina de impressão de Gutenberg utilizava uma prancha com tipos móveis, ou seja, símbolos gráficos como letras, números e pontos moldados em chumbo. Esta inovação permitiu a produção em massa de textos, revolucionando a forma como o conhecimento era disseminado, e teve um impacto duradouro na sociedade e cultura global.
Ascensão da Impressão Digital
A impressão digital começou a se popularizar a partir da década de 1990. Mais especificamente, em 1993, durante a feira internacional IPEX na Inglaterra, a tecnologia de impressão digital se destacou, marcando o início de sua adoção em larga escala. Desde então, a impressão digital tem evoluído continuamente, tornando-se uma parte essencial da produção gráfica moderna.